Existem muitas dúvidas a respeito deste tema, e não é para menos, pois há um universo de fatores que interferem no sucesso ou não deste processo. Para iniciar o assunto, é importante deixar claro que a água ozonizada para uso clínico, nada tem a ver com a água ozonizada para uso doméstico (piscina, filtro, ambiente etc) ou industrial (higienização de alimentos, ambientes etc).
Aqui, especificamente, falaremos sobre a água ozonizada para uso CLÍNICO.
Este universo de variáveis que interferem diretamente no processo de ozonização, além da água em si, resumem-se em: temperatura; Ph; Grau de pureza da água; Gerador de ozônio (é muito importante que seja um gerador de ozônio MEDICINAL, que funciona através de fluxo de oxigênio em um range terapêutico – não é um gerador residencial e nem para ambientes – os equipamentos que não controlam precisamente a regulagem de entrada do O2 alteram a condição de produção do ozônio); Tamanho da bolha; Tempo de ozonização; e, obviamente, o tipo de água.
Ou seja, para se obter os efeitos e benefícios desejados no tratamento de patologias com uso da água ozonizada é preciso ter mente a qualidade e o processo em várias etapas.
Segundo os resultados e estudos clínicos, quanto mais pura a água, melhor. Dentro dessa afirmação, temos os seguintes tipos:
Em primeiro lugar – Água de Osmose reversa, depois a Água para injeção ou bidestilada, e então, entrando em um outro patamar, temos a Água destilada ou deionizada e, a água filtrada/mineral. Contudo, nem todas são indicadas para ozonização.
Há estudos científicos que comprovam a eficácia antimicrobiana e biocompatibilidade da água ozonizada quando ozonizada corretamente, considerando diversos fatores que afetam o processo diretamente.
Confira detalhadamente este processo, e o modelo prático de ozonização de água com os melhores resultados para utilizar em seu consultório através de E-book, revisado pelos Doutores Carlos Nogales e Marina Beloti.